A grande ofensiva dos mercados!
Neoliberalismo!
Estamos na última ofensiva do mercado contra a sociedade.
Do mercado auto-regulado, isto é, dominado pelas ETN em que se concentra o poder, por via o darwinismo social...
E sobretudo pelos bancos, pela grande banca em que se concentra o poder financeiro!
A socialização propiciada pelo progresso científico-tecnológico é assim privatizada, sob o signo da húbris.
Dívida , política de austeridade... armas de uma verdadeira guerra!
De uma guerra económica, mas não só, em que não podemos deixar de tomar partido, por omissão e submissão ou na resistência e oposição ao moneteísmo, aos seus mandarins e sacerdotes!
Para uns (Michael Harrigton), o distópico sistema de poder parece estar agora em (mais uma) crise, numa decadência fria a par de uma decadência quente mais visível, ou mesmo no (seu) colapso, porventura fruto das suas contradições internas mas também de externalidades ambientais e sociais em que avulta essa resistência e oposição... algumas bem tenebrosas, vindas das entranhas do passado e da Terra (estado islâmico, evangelismo, alterações climáticas); para outros (Robert Gilman, Erich Fromm) estamos numa transição de uma era imperial em que persiste a competição e o modo de ter catapultado pelo progresso tecnológico contra a natureza, para uma era planetária solidária no modo de ser que o porá ao serviço todos com a Natureza? Utopia? Seja. Tomo partido pela utopia!
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