Os edifícios e as máquinas
Não vai longe o tempo em que os edifícios eram quase só habitações que se contavam como "fogos", pois elas centravam-se no fogo que crepitava no fogão. Fogo que aquecia os alimentos e os corpos nas noites frias de Inverno. E também as almas.
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E hoje proliferam muitas outras espécies de edifícios que não são habitações no tradicional sentido de lar: não se centram no fogo da lareira.
Foi-se o fogão como única fonte de energia no lar mas vieram as máquinas utilizadas em toda a espécie de edifícios que vão beber a outras fontes longínquas.
Necessitamos de mais energia para o funcionamento das "máquinas" que utilizamos na construção dos edificios, bem como na extracção, fabricação e transporte dos materiais que neles aplicamos.
Necessitamos de mais energia para o funcionamento das máquinas que neles utilizamos na nossa vida quotidiana.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKG3wViWAFJESlOmJCzMs2UaUOZqUg_qJO3PGiVVBR3R4y2W9OJ59j1Sir_HFMOyj04PjdGYDbBLVL-pMZn7SEb44dFdvLLFv5B5cKyB2cnAVyn_gBAYV_u0WKfBHGmkSV10mYhw/s400/Central_electrica_Economist.jpg)
Mas também são, na medida em que remetemos para as máquinas a solução de problemas que poderiam ser melhor resolvidos pelos edificios ou mesmo ser evitados.
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